sábado, 9 de junho de 2012

Eu Prometo


Fonte:Blog Alesssandro Corsini

Grande Elenco "Eu Prometo"



SANEAMENTO BÁSICO





































Saneamento Básico-2007







Saneamento Básico, o Filme é um filme brasileiro de 2007 do gênero comédia, dirigido e escrito por Jorge Furtado, produzido pela Casa de Cinema de Porto Alegre e distribuído pela Columbia Pictures do Brasil

Os moradores da fictícia Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na Serra Gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável em fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária do prefeito reconhece a necessidade da obra, mas informa que não há verba para realizá-la. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$10.000 para a produção de um filme. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um filme sobre a própria obra. Porém, a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do filme, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme barato, que conta a história de um monstro que vive nas obras de construção de uma fossa.





Elenco




Fernanda Torres .... Marina
Wagner Moura .... Joaquim
Camila Pitanga .... Silene
Bruno Garcia .... Fabrício
Lázaro Ramos .... Zico
Tonico Pereira .... Antônio
Paulo José .... Otaviano
Lúcio Mauro Filho .... José Maria Mercedes
Zéu Brito .... Setembrino
Janaína Kremer .... Marcela
Sergio Lulkin .... Prefeito

CASA DE AREIA-2005






“Casa de Areia” é um dos melhores filmes brasileiros. Não apenas porque conta com duas atrizes competentíssimas no elenco, mas porque tem um roteiro que beira o genial; uma fotografia que enche os olhos de qualquer espectador que tenha coração; uma direção primorosíssima e um elenco secundário que em momento algum deixa a peteca cair. E olhe que a peteca parece ser muito pesada, afinal, participar de uma trama dessas é, no mínimo, um grande desafio e, ao mesmo tempo, uma grande honra, pois é participar de um marco no Cinema Brasileiro em si.

O filme se inicia com um plano aberto de uma duna que, aos poucos, é tomada por uma caravana de pessoas. A legenda denuncia que estamos no ano de 1910, e que o local é os Lençóis Maranhenses. Durante esta cena somos apresentados a família Sá. Vasco (Ruy Guerra, diretor do fraquíssimo “Estorvo”) é o patriarca que, na intenção de ter uma vida melhor, comprou uma casa neste lugar inóspito; Áurea é sua esposa, que, grávida, não aceita ficar neste lugar e D. Maria, mãe de Áurea, concorda com sua filha de que aquele local não é o mais apropriado para se construir uma família.

Então, depois de aproximadamente dez minutos de filme, há o primeiro diálogo do filme:

Áurea: Vasco, vamos embora daqui.
Vasco: Não tem mais volta.

Então, acontecem alguns fatos que fazem com que Áurea e D. Maria vão ficando neste lugar, e, aos poucos se acostumando com o mesmo.

Acho que, pelo que já falei sobre o filme, deu para perceber que este não é um filme comum, e sim, um profundo estudo de como as pessoas tem a capacidade de se adaptar e como nós temos que aceitar o que o destino nos impõe. Tudo isso mostrado de forma lírica e bela por Andrucha.

Pela primeira vez na história da dramaturgia brasileira, as duas Fernandas contracenam juntas. E, como era de se esperar, o resultado saiu magnífico. A química entre as duas é impressionante, chegando a falarem coisas lindas, uma para a outra, através apenas de um olhar. Fernanda Montenegro, como sempre soberba, nos confirma que ela é a grande rainha quado o assunto é atrizes brasileiras, e sua filha, Fernanda Torres, mostra que está seguindo o rumo de sua mãe. É impossível para qualquer um imaginar Fernanda Torres interpretando Vani, no extinto seriado, ou no filme, “Os Normais”. Isso sem contar que as duas trocam de papeis durante a projeção. No inicio, Fernanda Montenegro interpreta D. Maria, mãe de Áurea, vivida na tela por Fernanda Torres. Sem avisar para o expectador (opção corajosa e que demonstrou muita maturidade por parte de Andrucha) o longa dá um salto no tempo, e vemos Maria, a filha de Áurea, descendo uma duna. Minutos depois, o longa dá outro salto no tempo, onde agora Áurea é interpretada por Fernanda Montenegro e Maria, por Fernanda Torres (o destino de D. Maria não convém contar, mas, limito-me a dizer que é um dos momentos mais lindos, onde a interpretação de Fernanda Torres é de deixar qualquer um boquiaberto, onde tristeza e alegria, choro e riso, se fundem de forma sublime).

O elenco coadjuvante é outra coisa maravilhosa que adorna o filme. Seu Jorge, que faz o papel de Massu, nos impõe toda sua presença causada pelo seu porte. Seus olhares são característicos de uma pessoa sofrida, mas que tem muito carinho guardado em seu peito. Um homem que os infortúnios da vida não deram tréguas, mas que vê, na figura de Áurea, uma esperança para mudá-la. Outro ator que também surge em cena e que causa uma enorme empatia com o público é o sempre competente Emiliano Queiroz, que vive Chico do Sal, um mercador que se torna a única esperança de Áurea de sair daquele lugar.

Outro ponto importante que o longa fala é a teoria de relatividade, toscamente explicada por Luiz (vivido, em um primeiro momento por Enrique Diaz, e em outro por Stênio Garcia), um soldado com quem Áurea tem um breve início de caso. Em uma primeira olhada, ela parece desconexa de todo o longa, mas, quando o último diálogo chega ao fim, vemos que tudo foi uma `preparação de terreno` da parte de Elena Soárez, a roteirista do filme, para finalmente fechar a idéia principal da saga de Áurea: o tempo modifica as pessoas.

A fotografia é algo que também merece destaque. Mesclando momentos em que as dunas são retratadas como uma verdadeira prisão e outros em que mostra que existem muitos horizontes e caminhos a se seguir, bastando apenas ter coragem de tentar, ela se configura como uma das coisas mais bonitas que se vê na telona. Isso sem contar a iluminação que é algo que também é belamente utilizada (vide a cena final, onde há uma conversa entre Áurea e Maria)

Assim como as grandes obras das artes, “Casa de Areia” possibilita muitas interpretações e causa em cada pessoa que se propõe a vivê-la intensamente, uma experiência única e pessoal. Entenda como um conselho de amigo: apesar de aparentar ser maçante, o pesadelo poético e, porque não dizer, kafkiano vivido pelo trio de mulheres é um excelente filme, onde o silencio impera, chegando quase a se tornar um personagem e tudo que está em cena, todas as tomadas e todos os diálogos (poucos, admito) foram feitos para ser apreciado segundo a segundo, frame por frame, palavra por palavra, e assim, podermos, pifiamente, adentrar no universo vivido por Áurea, Maria e D. Maria. Espero que com este filme as pessoas que pensam que brasileiros não sabem fazer cinema se calem, afinal, “Casa de Areia” é cinema na melhor concepção da palavra!

Gênero: Drama
Duração: 103min
Origem: Brasil,
Estúdio: Columbia Pictures
Direção: Andrucha Waddington
Roteiro: Elena Soarez
Produção: Leonardo Monteiro de Barros, Pedro Buarque de Hollanda, Andrucha Waddington, Luiz Carlos Barreto, Walter Salles











Fonte:Cinemacomrapadura

CASA DE AREIA




































Fernanda Torres e Andréa Beltrão falam da amizade que nasceu com “Tapas & beijos”: “A amizade é das personagens, também é a nossa”, diz Fernanda




O bate-papo não poderia ser melhor. À vontade uma com a outra, Andréa Beltrão e Fernanda Torres concederam a primeira entrevista juntas desde a estreia da dupla em "Tapas & beijos", em abril. E um grande encontro como este merecia mesmo ser registrado numa reportagem tão divertida quanto a participação delas no humorístico da Globo. Com personagens populares e carismáticos no currículo, como a Marilda de "A grande família" e a Vani de "Os normais", era de se esperar o bom êxito dessa parceria, não era?
— Ninguém se acostuma muito com o sucesso. Mata-se um leão mesmo por dia. Tudo é muito batalhado, tentado à exaustão. Não. A gente não espera o melhor, nunca! Você espera, Fernanda? — questiona Andréa, intérprete da romântica Sueli, aos risos.
— Espero sempre o pior, do pior para baixo — completa Fernanda, que vive a descontrolada Fátima no seriado.
Dos cinco programas lançados com a grade deste ano da Globo, só "Tapas & beijos" não saiu do ar. E ainda duvidam do sucesso? Ah, vá... Presentão de Natal antecipado que Andréa Beltrão e Fernanda Torres receberam, mas que veio recheado de uma responsabilidade e tanto.
— Fiquei assustada, já tinha combinado tudo quando descobri que eram 37 programas. E surpresa de entrar no lugar do "Casseta". Olha a responsa! E no dia em que vimos a cidade cenográfica? Uma olhou para a outra e falou: "Ih, estão investindo pesado. É melhor dar resultado!" — revela Fernanda.
Já Andréa ficou passada com a quantidade de parafernália técnica.
— "Olha o tamanho do chroma key (técnica de efeito visual para sobrepor imagens)", comentei.
Fernanda continua, e se diverte:
— No lançamento, encontrei com os executivos que tinham assinado a rabuda e falei: "Fiquei com medo". Eles: "Nós também!".
Batendo seus próprios recordes de audiência — ao longo do ano, marcou três vezes 31 pontos, com 50% de participação —, a atração superou os índices alcançados pelo antecessor, "Casseta & planeta", que, em 2010, chegou a registrar média de 23 pontos, a menor audiência desde 1992. No último episódio da temporada, na próxima terça-feira, o clima é de pura festa e comemoração. As férias são ansiosamente aguardadas pelo elenco, mas com a cabeça tranquila por o cachê do segundo ano estar garantido na conta bancária.
— Para a nossa sorte, agradou desde o primeiro episódio. Quando começamos, achei que era um programa feminino para a classe C. Elas pegavam ônibus, trabalhavam duro... E a minha surpresa foi que os homens gostaram, pessoas de todos os níveis sociais, mulheres inteligentes, madames e o povão — conclui Fernanda, habitué de vários nichos, das artes mais rebuscadas e intelectuais a atrações populares.
Roteirista do programa, Cláudio Paiva elogia a atuação das protagonistas e ressalta o achado que foi essa parceria das atrizes.
— Nanda e Andréa são muito inteligentes. Elas não eram da mesma turma, seguiram trilhas diferentes, cada uma teve sua carreira, mas chegaram ao mesmo lugar no "altar sagrado" dos grandes atores. Promover esse encontro tem sido um desafio e um grande prazer — enaltece Cláudio, que adianta já estar escrevendo a segunda temporada e que Fábio Assunção volta com o mesmo elenco em 2012


Amizade escrita!
São mais de 30 anos de carreira de cada lado, somando inúmeras novelas, filmes, especiais... Andréa com seus 48 anos, e Fernanda com 46, ambas começaram a vida como atrizes em 1980, e da mesma forma, em seriados, mas só se encontraram num episódio de "Os normais" e até ensaiaram um humorístico juntas, "Programa piloto", no início de 2010, que não vingou.
— Crescemos no mesmo ambiente, mas são duas vidas paralelas. Muito parecidas, de uma admiração profunda, afinidade, gosto, mesmo jeito de educar os filhos... Muita identificação! Mas fomos seguindo caminhos diferentes — avalia Andréa.
Sua melhor amiga da TV e nova amiga da vida real, acrescenta:
— É muita identificação. A gente conhece a vida uma da outra desde quando estudávamos teatro no Tablado. Minha amizade com a Andréa se deu também no trabalho, um lugar onde gastamos muito tempo. A amizade é das personagens, mas também é a nossa. A gente não tem vida social juntas. Mas é como se tivesse. São 12 horas de gravação, de segunda a quinta-feira.
O que é um pouco o assunto de "Tapas & beijos". Fátima, Sueli e companhia são pessoas que passam muitas horas no trabalho, portanto, todas as suas relações afetivas são resolvidas ali.
Nos bastidores, a troca é boa. E mesmo sendo uma reunião de mulheres, segundo elas, a regra é não falar mal de ninguém.
— Tem uma coisa maravilhosa que é assistir à televisão com a Andréa. Quando a gente está almoçando, e liga a televisão, ela começa: "Que isso, gente?" É sensacional! Andréa interage com as personagens, fica indignada...
As risadas são garantidas até fora de cena.
— Eu ensino sobre as novelas e a Fernanda me ensina coisas de política, bordado... É legal, mas ela sai perdendo. Meus conhecimentos são sobre televisão — brinca Andréa.
Fernanda se sai bem:
— Imagina! Tenho muita inveja da Andréa pelo prazer que ela tem com a cervejada, com o futebol de domingo...

Fonte:extra.globo.com

Fernanda Montenegro e Fernanda Torres passeiam juntas no shopping

Atrizes foram clicadas neste domingo (03) no Rio de Janeiro

Fernanda Montenegro e Fernanda Torres se encontraram neste domingo (03) em um shopping de São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro. As atrizes, que são mãe e filha, passearam pelos corredores do local, colocaram o papo em dia e se divertiram juntas. Fernanda estava com seu filho Antônio, fruto do relacionamento com o diretor Andrucha Waddington. (PV)

Fonte:contigo.abril.com.br

Fernanda Torres em comemoração aos 70 anos de Gilberto Gil

Revista:Contigo Edição:1916 *07/06/2012 




Fernanda Torres e Fernanda Montenegro em Brilhante

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Na novela de Gilberto Braga "Brilhante", a atriz se destacou na pele de Chica, avó da personagem de Fernanda Torres, sua filha

Fonte:mundodastribos.com