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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Fernanda Torres
Fernanda Torres é reconhecida pela inteligência e pelo senso de humor. A atriz conquistou grande popularidade depois de atuar na série cômica “Os Normais”. Discreta quando o assunto é vida pessoal, é casada desde 1998 com o diretor de cinema e publicidade Andrucha Waddington. Fernanda é mãe de Joaquim, nascido em 2000, e Antônio, nascido em 2008.
Início da carreira
Fernandinha, como é carinhosamente chamada pela família e por amigos, foi estudar interpretação aos 13 anos no Teatro Tablado, de Maria Clara Machado. A estreia profissional aconteceu na TV, na novela “Brilhante”, em 1981. Dois anos depois, fez seu primeiro filme, “Inocência”, baseado na obra homônima de Visconde de Taunay e dirigido por Walter Lima Jr. Depois do longa-metragem, passou muito tempo fora do país, viajando a trabalho. Filmou no México, em Portugal e até no Xingu.
Trabalhos em novelas
A atriz nunca esteve muito presente em novelas. Ao todo, foram apenas três: “Brilhante” (1981), de Gilberto Braga; “Eu Prometo” (1983), de Janete Clair; e no remake de “Selva de Pedra” (1986), da mesma autora. Além disso, fez breves participações, como em “As Filhas da Mãe” (2001) e na minissérie “Um Só Coração” (2005).
Foi no seriado “Os Normais”, no papel de Vani, que conquistou o maior reconhecimento na televisão. A atriz só entrou no elenco do programa por insistência do amigo Luiz Fernando Guimarães. Na ocasião, a Globo havia pensado em chamar Andréa Beltrão, já contratada pela emissora. Com muitos compromissos na agenda, Andréa precisou recusar o papel, e coube a Luiz Fernando, idealizador do projeto, convencer a produção a optar por Fernanda. Em 2009, participou de "Sexo Oposto", um quadro no "Fantástico" ao lado Evandro Mesquita.
Teatro
Já nos palcos, sua atuação mais ousada aconteceu com a peça, “A Casa dos Budas Ditosos”, na qual interpretou uma mulher libertina de 68 anos que resolve contar suas aventuras sexuais. A peça fez sucesso no Brasil inteiro e ganhou temporadas estendidas, tamanha a procura do público.
Bem-humorada, ela não tem problemas em revelar seu medo ao estrear nos palcos profissionalmente, em 1983, com a peça “Rei Lear”. A atriz já declarou que teve ataques de riso durante a estreia e chegou a ser repreendida pelo elenco da peça. Para enfrentar o ataque de pânico, ela desenvolveu alguns rituais para trazer calma e sorte: ela pisa no palco com o pé direito e jamais repete um sutiã ou uma calcinha que tenha trazido má sorte.
Cinema
Fernanda Torres prefere trabalhar mesmo com cinema e teatro. Alguns dos projetos mais importantes de sua carreira aconteceram nesses meios, como no caso do filme “Eu Sei Que Vou Te Amar”, que lhe rendeu o título de Melhor Atriz no Festival de Cannes, em 1986. Em 1998, foi a vez de ganhar o troféu APCA de melhor atriz pelo filme “O Primeiro” Dia. No ano seguinte, outro prêmio: Troféu Candango de Melhor Atriz no Festival de Brasília pelo longa-metragem “Gêmeas”. Em 1998, o filme “O Que É Isso, Companheiro?”, no qual interpreta uma guerrilheira, foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Depois do sucesso da série, “Os Normais” foi levado ao cinema. O primeiro longa chegou aos cinemas em 2003; e o segundo, em 2009.
Vida pessoal
Fernanda Torres costuma dizer que marido mesmo é somente o pai dos filhos. Mas a união com o diretor Andrucha Waddington é, tecnicamente, seu terceiro casamento. Quando tinha 17 anos, ela se casou com o jornalista Pedro Bial, mas não oficializou a união que durou dois anos e meio. Depois, foi morar com o diretor de teatro Gerald Thomas, que a dirigiu na peça “The Flash and Crash Days”.
Durante os 11 anos de relacionamento com Andrucha, a união foi mantida com bastante discrição. Segundo o produtor e diretor de cinema, a relação chegou ao fim em novembro de 2009. Apesar dos rumores da separação terem surgido no mês seguinte, a confirmação do rompimento ocorreu apenas em fevereiro de 2010. Embora Fernanda e Andrucha tenham sido vistos juntos no Carnaval, ele foi fotografado na companhia da produtora Gabriela Figueiredo no Desfile das Campeãs. "Não houve qualquer tipo de traição", afirmou.
A atriz contabilizou participações em filmes realizados por ele, como “Gêmeas” e “Casa de Areia”. No último, Andrucha teve a difícil missão de filmar uma cena de sexo entre Fernanda e o cantor Seu Jorge. Para não abalar o casamento, os dois combinaram de não dormir no mesmo quarto até que terminassem as filmagens.
A discrição também é aplicada quando o assunto são seus filhos. Quando perguntada por uma repórter se estava tendo enjoos com a segunda gravidez, Fernanda foi direta e respondeu que jamais discutiria isso com a imprensa. A atriz preferiu reforçar o sigilo sobre o assunto após ter perdido um bebê, em abril de 2007.
Talento em família
Arquivo/Quem Acontece
Fernanda Torres entre os pais, a atriz Fernanda Montenegro e o ator Fernando Torres
Ser filha de Fernanda Montenegro não é das tarefas mais fáceis, principalmente quando se compartilha a paixão pela mesma profissão. Apesar de ter enfrentado essa questão, no começo de sua carreira, Fernandinha nunca ficou à sombra da mãe. As duas, inclusive, já trabalharam juntas em duas ocasiões. Primeiro, no filme “Casa de Areia”, dirigido por seu marido, Andrucha Waddington. Interpretavam mãe e filha que viviam numa região deserta do Nordeste.
Mais tarde, na novela global “Belíssima” (2005), Fernandinha fez uma participação especial vivendo o papel da mãe, a vilã Bia Falcão, só que na juventude.
Mas não foi apenas com a mãe que Fernanda Torres já trabalhou. Vinda de uma família envolvida com a arte, não é raro o encontro entre eles na ficção. Além de ter trabalhado com o marido, também co-escreveu o roteiro do filme “O Redentor” com o irmão, Cláudio Torres, em 2004. A trama contava com a atuação do pai Fernando Torres.
Início da carreira
Fernandinha, como é carinhosamente chamada pela família e por amigos, foi estudar interpretação aos 13 anos no Teatro Tablado, de Maria Clara Machado. A estreia profissional aconteceu na TV, na novela “Brilhante”, em 1981. Dois anos depois, fez seu primeiro filme, “Inocência”, baseado na obra homônima de Visconde de Taunay e dirigido por Walter Lima Jr. Depois do longa-metragem, passou muito tempo fora do país, viajando a trabalho. Filmou no México, em Portugal e até no Xingu.
Trabalhos em novelas
A atriz nunca esteve muito presente em novelas. Ao todo, foram apenas três: “Brilhante” (1981), de Gilberto Braga; “Eu Prometo” (1983), de Janete Clair; e no remake de “Selva de Pedra” (1986), da mesma autora. Além disso, fez breves participações, como em “As Filhas da Mãe” (2001) e na minissérie “Um Só Coração” (2005).
Foi no seriado “Os Normais”, no papel de Vani, que conquistou o maior reconhecimento na televisão. A atriz só entrou no elenco do programa por insistência do amigo Luiz Fernando Guimarães. Na ocasião, a Globo havia pensado em chamar Andréa Beltrão, já contratada pela emissora. Com muitos compromissos na agenda, Andréa precisou recusar o papel, e coube a Luiz Fernando, idealizador do projeto, convencer a produção a optar por Fernanda. Em 2009, participou de "Sexo Oposto", um quadro no "Fantástico" ao lado Evandro Mesquita.
Teatro
Já nos palcos, sua atuação mais ousada aconteceu com a peça, “A Casa dos Budas Ditosos”, na qual interpretou uma mulher libertina de 68 anos que resolve contar suas aventuras sexuais. A peça fez sucesso no Brasil inteiro e ganhou temporadas estendidas, tamanha a procura do público.
Bem-humorada, ela não tem problemas em revelar seu medo ao estrear nos palcos profissionalmente, em 1983, com a peça “Rei Lear”. A atriz já declarou que teve ataques de riso durante a estreia e chegou a ser repreendida pelo elenco da peça. Para enfrentar o ataque de pânico, ela desenvolveu alguns rituais para trazer calma e sorte: ela pisa no palco com o pé direito e jamais repete um sutiã ou uma calcinha que tenha trazido má sorte.
Cinema
Fernanda Torres prefere trabalhar mesmo com cinema e teatro. Alguns dos projetos mais importantes de sua carreira aconteceram nesses meios, como no caso do filme “Eu Sei Que Vou Te Amar”, que lhe rendeu o título de Melhor Atriz no Festival de Cannes, em 1986. Em 1998, foi a vez de ganhar o troféu APCA de melhor atriz pelo filme “O Primeiro” Dia. No ano seguinte, outro prêmio: Troféu Candango de Melhor Atriz no Festival de Brasília pelo longa-metragem “Gêmeas”. Em 1998, o filme “O Que É Isso, Companheiro?”, no qual interpreta uma guerrilheira, foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Depois do sucesso da série, “Os Normais” foi levado ao cinema. O primeiro longa chegou aos cinemas em 2003; e o segundo, em 2009.
Vida pessoal
Fernanda Torres costuma dizer que marido mesmo é somente o pai dos filhos. Mas a união com o diretor Andrucha Waddington é, tecnicamente, seu terceiro casamento. Quando tinha 17 anos, ela se casou com o jornalista Pedro Bial, mas não oficializou a união que durou dois anos e meio. Depois, foi morar com o diretor de teatro Gerald Thomas, que a dirigiu na peça “The Flash and Crash Days”.
Durante os 11 anos de relacionamento com Andrucha, a união foi mantida com bastante discrição. Segundo o produtor e diretor de cinema, a relação chegou ao fim em novembro de 2009. Apesar dos rumores da separação terem surgido no mês seguinte, a confirmação do rompimento ocorreu apenas em fevereiro de 2010. Embora Fernanda e Andrucha tenham sido vistos juntos no Carnaval, ele foi fotografado na companhia da produtora Gabriela Figueiredo no Desfile das Campeãs. "Não houve qualquer tipo de traição", afirmou.
A atriz contabilizou participações em filmes realizados por ele, como “Gêmeas” e “Casa de Areia”. No último, Andrucha teve a difícil missão de filmar uma cena de sexo entre Fernanda e o cantor Seu Jorge. Para não abalar o casamento, os dois combinaram de não dormir no mesmo quarto até que terminassem as filmagens.
A discrição também é aplicada quando o assunto são seus filhos. Quando perguntada por uma repórter se estava tendo enjoos com a segunda gravidez, Fernanda foi direta e respondeu que jamais discutiria isso com a imprensa. A atriz preferiu reforçar o sigilo sobre o assunto após ter perdido um bebê, em abril de 2007.
Talento em família
Arquivo/Quem Acontece
Fernanda Torres entre os pais, a atriz Fernanda Montenegro e o ator Fernando Torres
Ser filha de Fernanda Montenegro não é das tarefas mais fáceis, principalmente quando se compartilha a paixão pela mesma profissão. Apesar de ter enfrentado essa questão, no começo de sua carreira, Fernandinha nunca ficou à sombra da mãe. As duas, inclusive, já trabalharam juntas em duas ocasiões. Primeiro, no filme “Casa de Areia”, dirigido por seu marido, Andrucha Waddington. Interpretavam mãe e filha que viviam numa região deserta do Nordeste.
Mais tarde, na novela global “Belíssima” (2005), Fernandinha fez uma participação especial vivendo o papel da mãe, a vilã Bia Falcão, só que na juventude.
Mas não foi apenas com a mãe que Fernanda Torres já trabalhou. Vinda de uma família envolvida com a arte, não é raro o encontro entre eles na ficção. Além de ter trabalhado com o marido, também co-escreveu o roteiro do filme “O Redentor” com o irmão, Cláudio Torres, em 2004. A trama contava com a atuação do pai Fernando Torres.
Fonte:Quem
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
1999 - Gêmeas.... Iara / Marilena
***************************************************************************************Gêmeas (versão portuguesa Gémeas ) é um filme brasileiro de 1999, do gênero suspense, realizado por Andrucha Waddington, com roteiro de Elena Soarez, baseado numa história de Nélson Rodrigues, e direção de fotografia de Breno Silveira.
A história é passada no início da década de 1980, num bairro de classe-média do Rio de Janeiro: as irmãs gémeas idênticas Iara e Marilena vivem enganando os homens, fazendo-se passar uma pela outra, para desespero de seu pai, Dr. Jorge.
Marilena é bióloga e Iara, como sua mãe, é costureira. Um dia Marilena conhece Osmar, dono de uma escola, por quem se apaixona à primeira vista. O mesmo, entretanto, acontece com Iara, que decide seduzir o namorado da irmã sem que este (e esta) saiba. Tem início, então, uma intensa rivalidade entre as irmãs, em busca do amor de Osmar.
1997 - O Que É Isso, Companheiro?
***************************************************************************************O Que É Isso, Companheiro? é um filme brasileiro de 1997, dirigido por Bruno Barreto, com roteiro parcialmente baseado no livro homônimo de Fernando Gabeira, escrito em 1979. Produzido por Luiz Carlos Barreto, é estrelado por Pedro Cardoso, Fernanda Torres, Cláudia Abreu, Matheus Nachtergaele, Luiz Fernando Guimarães e tem uma participação especial de Fernanda Montenegro e do ator norte-americano Alan Arkin no papel de Charles Burke Elbrick, entre outros.
Lançado nos Estados Unidos com o título de Four Days in September, concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro daquele ano.
O enredo conta, com diversas licenças ficcionais, a história verídica do sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick, em setembro de 1969, por integrantes dos grupos guerrilheiros de esquerda MR-8 e Ação Libertadora Nacional, que lutavam contra a ditadura militar do país na época e pretendiam trocar o embaixador por companheiros presos.
Alguns nomes dos personagens ligados à guerrilha foram trocados em relação a seus nomes verdadeiros no livro e na vida real
1986 - Eu Sei que Vou Te Amar
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Eu sei que vou te amar é um filme brasileiro de 1986, do gênero drama, dirigido por Arnaldo Jabor.
A direção de fotografia é de Lauro Escorel Filho, os figurinos de Glória Kalil e o cenário é uma casa projetada por Oscar Niemeyer em 1948.
Um jovem casal separado há mais de um ano reencontra-se e resolve viver em duas horas um jogo da verdade sobre tudo o que já lhes aconteceu ,numa psicanálise filmada.ar-se. O clima começa ameno, cada um contando como é melhor estar livre. Lentamente, por trás de uma amizade falsa que ainda resta entre eles, o passado começa a ser revirado. E dele emerge tudo que tentou ser escondido por anos:
Ela amava outro. Ele a traiu várias vezes. Ela sentia-se protegida demais, queria ser quem realmente era. Ele, para sentir-se mais homem, deu para um travesti. Ela, para se sentir mais forte e poderosa, queria ser a putona de Ipanema!
No meio dessa verdadeira dança de acusações, as máscaras começam a cair e com elas, toda a estrutura podre de uma sociedade conservadora e hipócrita que oprime as pessoas a serem o que os outros querem.
A discussão do casal é intercalada por pequenos monólogos, que mostram o que cada um está pensando no momento. Assim, é possível perceber que, mesmo naquela situação, na qual tentam encontrar a verdade, a vontade de mostrar-se mais forte do que o outro faz com que, a cada situação, surjam novas mentiras.
Cada revelação traz consigo mais falsidade. Cada passo para um real conhecimento de quem são e foram, é um passo para trás, que os afasta ainda mais. Até que a racionalidade é colocada de lado e o desejo começa a falar mais alto.
Ele começa a beijá-la. Ela quer, mas tenta esquivar-se. Ele insiste e começa a tirar-lhe a roupa. Ela ameaça chamar a polícia e usa contra ele uma espécie de gás paralisante. Entretanto, o gás é uma espécie de alucinógeno, que não o paralisa, mas faz com que algo semelhante à pomba-gira desça sobre ele. Ela assusta-se e não tem mais coragem de fugir. Ele começa a gritar, dançar balé e derrubar as estantes da casa. O tubo de gás cai no chão e ela também é possuída. Acabam os dois dançando e amando-se no meio de penas e caixas derrubadas. Na seqüência final, os dois, nus, encontram-se deitados à beira mar, com um polvo gigante cobrindo-lhes.
Ela amava outro. Ele a traiu várias vezes. Ela sentia-se protegida demais, queria ser quem realmente era. Ele, para sentir-se mais homem, deu para um travesti. Ela, para se sentir mais forte e poderosa, queria ser a putona de Ipanema!
No meio dessa verdadeira dança de acusações, as máscaras começam a cair e com elas, toda a estrutura podre de uma sociedade conservadora e hipócrita que oprime as pessoas a serem o que os outros querem.
A discussão do casal é intercalada por pequenos monólogos, que mostram o que cada um está pensando no momento. Assim, é possível perceber que, mesmo naquela situação, na qual tentam encontrar a verdade, a vontade de mostrar-se mais forte do que o outro faz com que, a cada situação, surjam novas mentiras.
Cada revelação traz consigo mais falsidade. Cada passo para um real conhecimento de quem são e foram, é um passo para trás, que os afasta ainda mais. Até que a racionalidade é colocada de lado e o desejo começa a falar mais alto.
Ele começa a beijá-la. Ela quer, mas tenta esquivar-se. Ele insiste e começa a tirar-lhe a roupa. Ela ameaça chamar a polícia e usa contra ele uma espécie de gás paralisante. Entretanto, o gás é uma espécie de alucinógeno, que não o paralisa, mas faz com que algo semelhante à pomba-gira desça sobre ele. Ela assusta-se e não tem mais coragem de fugir. Ele começa a gritar, dançar balé e derrubar as estantes da casa. O tubo de gás cai no chão e ela também é possuída. Acabam os dois dançando e amando-se no meio de penas e caixas derrubadas. Na seqüência final, os dois, nus, encontram-se deitados à beira mar, com um polvo gigante cobrindo-lhes.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
1983 - Inocência....
**************************************************************************************Inocência é um filme brasileiro de 1983, dirigido por Walter Lima Jr. e baseado no livro de mesmo nome do Visconde de Taunay.
A fotografia é assinada por Pedro Farkas. Lucy e Luiz Carlos Barreto estiveram a cargo da produção, e a música é de Wagner Tiso.
Este foi o primeiro filme de Fernanda Torres, então com 17 anos.
Inocência é um filme no estilo romântico ambientado no Brasil Imperial. A menina Inocência é acometida de malária e o médico Cirino é designado para tratá-la. Os dois se apaixonam, mas a jovem está prometida para um rico fazendeiro da região e seu pai coloca-se contra a relação. Barra de São João, distrito do município de Casimiro de Abreu(RJ) foi um dos cenarios utilizados como locação do filme, junto com Floresta da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro (e não no sertão de Mato Grosso, como no romance do Visconde de Taunay). Há duas versões anteriores, de 1915, dirigida por Vittorio Cappelaro, e de 1948, dirigida por Luiz de Barros.
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