Colaboração.Césio Vital "Revista Amiga e Novela"
sábado, 26 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Fernanda Torres em Cena de "Diabólica"
Fernanda Torres, Fernanda Montenegro e Jorge Dória em cena de
"Diabólica", um dos três episódios do filme "Traição", baseado em contos
de Nelson Rodrigues (1998)
Fonte.fotos.noticias.bol
Fernanda Torres: "A Andréa (Beltrão) é um 'Rolls-Royce' de atriz"
Ela interpretou papeis marcantes na dramaturgia, como a Simone, de "Selva de Pedra", e a Vani, de "Os Normais", e desde a década de 1990, ela passou a direcionar sua carreira para o humor.
Fernanda Torres na pele da divertida Fátima: sucesso garante a terceira
temporada de Tapas e Beijos (foto: Rede Globo/João Miguel Júnior)
A atriz Fernanda Torres, a divertida Fátima do seriado "Tapas &
Beijos", da Globo, fala do prazer que é dividir cada cena com Andrea
Beltrão, que interpreta Sueli. A segunda temporada do humorístico está
cumprindo sua função e, de forma informal, a emissora já avisou o elenco
e a direção que o programa continuará na grade no ano que vem.
Fernanda interpretou papeis marcantes na dramaturgia, como a Simone, de "Selva de Pedra", e a Vani, de "Os Normais". Desde a década de 1990, ela passou a direcionar sua carreira para o humor. Não esconde que está se sentindo em casa, totalmente à vontade ao trabalhar ao lado de Andrea Beltrão, Vladimir Brichta, Fábio Assunção e companhia.
A atriz conta que a resposta do público, que é o seu termômetro de popularidade, é sempre positiva. Ela destaca a identificação das pessoas com os personagens e suas histórias, justamente pelo fato de o seriado retratar temas tão comuns e corriqueiros na vida de qualquer um. Para ela, esse é o segredo do sucesso de "Tapas & Beijos".
Agência Estado —Como tem sido a experiência de viver essa nova fase da Fátima casada e dona de casa?
Fernanda — Eu estou adorando a fase do depois, dos felizes para sempre (risos). Acho que eles vão se desentender sempre (risos). Além de casada, a Fátima agora tem Suely e Jorge como vizinhos de apartamento e muitas histórias têm acontecido naquele local. Gosto do ambiente misturado das duas casas, onde a privacidade não existe. Na casa da Sueli moram uns agregados, já na da Fátima é um paraíso perto do lar da amiga. Acho essa 'mixórdia' divertidíssima.
AE —Fátima passa altos e baixos na função de dona de casa. Você acredita que até o final da temporada ela vai dominar completamente esse mundo de "pilotar" fogão e tudo mais?
Fernanda — Acho que isso nunca irá acontecer simplesmente porque não está no DNA da Fátima. Ela pode ser tudo, uma amante ideal, uma mulher batalhadora, divertida, engraçada, mas também é um desastre de esposa, ainda mais comandando o fogão.
AE —O visual da personagem mudou um pouco. Qual foi a intenção dessa repaginada, mesmo que sutil?
Fernanda — Na verdade, eu só deixei o cabelo crescer. Dei uma mexida na maquiagem também para dar vida a essa nova fase. Agora, diminuímos o preto dos olhos e a cor do esmalte é mais branda. Ou seja, a Fátima toda acalmou, ela casou e suavizou (risos).
AE —A impressão que o telespectador tem é que vocês realmente se divertem em cena. É isso mesmo?
Fernanda — Em algumas cenas é até complicado segurar o riso. No ano passado, quando gravei com o Daniel Boaventura, que fazia o dentista PC, tivemos um problema quase incontornável. A Sueli não queria ir viajar com o PC e inventava desculpas para não ir para Curitiba com ele. Um dia, na loja, o PC aparece arrasado. A gente tinha que contar umas mentiras e o Daniel tinha de dizer: "A minha mãe morreu". Eu tive um acesso incontrolável de riso. Repetimos diversas vezes a cena e toda vez que ele ia dizer a bendita frase, eu era acometida de um descontrole nervoso e ria até me acabar.
AE —Pela audiência que o programa tem, o retorno junto ao público deve ser grande. Como é o contato com os fãs?
Fernanda — É engraçado porque as mulheres gostam muito do programa e dizem que se vingam dos homens. Já os homens gostam também porque tem o Armane e o Jorge aguentando aquelas duas. É uma série para todas as idades porque a Fátima e a Sueli têm algo de mocinhas casamenteiras, mas são adultas, trabalham, vivem no mundo cão que a maioria sabe bem o que é.
AE — Mesmo sendo bastante amigas, você e Andrea Beltrão só tinham trabalhado juntas em "Os Normais"?
Fernanda — É verdade. A Andréa é aquele 'Rolls-Royce' de atriz, é aquela testemunha da vida inteira, não sei bem o motivo de a gente nunca ter se cruzado direito em trabalhos, mas aconteceu em "Os Normais" e agora em "Tapas". Cada uma foi correndo atrás da vida e o destino não foi juntando a gente até que em uma hora maravilhosa, em que nós duas estamos maduronas, nos encontramos
AE — Para você, qual é o segredo do sucesso de "Tapas & Beijos"?
Fernanda — Primeiro, eu acho que é a qualidade do texto, da equipe e do elenco. Outra coisa são os assuntos, como pessoas que se relacionam afetivamente no trabalho; que passam mais horas com os colegas do que com a família; mulheres que conquistaram a independência financeira, mas não a afetiva. Essa mistura de trabalho e amor é uma realidade para a grande maioria da população e, por isso, há uma grande identificação com o que retratamos no programa.
Maquiagem e risos nos bastidores
AE — O visual da personagem mudou um pouco. Qual foi a intenção dessa repaginada, mesmo que sutil?
Fernanda — Na verdade, eu só deixei o cabelo crescer. Dei uma mexida na maquiagem também para dar vida a essa nova fase. Agora, diminuímos o preto dos olhos e a cor do esmalte é mais branda. Ou seja, a Fátima toda acalmou, ela casou e suavizou (risos).
AE — A impressão que o telespectador tem é que vocês realmente se divertem em cena. É isso mesmo?
Fernanda —Em algumas cenas é até complicado segurar o riso. No ano passado, quando gravei com o Daniel Boaventura, que fazia o dentista PC, tivemos um problema quase incontornável. A Sueli não queria ir viajar com o PC e inventava desculpas para não ir para Curitiba com ele. Um dia, na loja, o PC aparece arrasado. A gente tinha que contar umas mentiras e o Daniel tinha de dizer: “A minha mãe morreu”. Eu tive um acesso incontrolável de riso. Repetimos diversas vezes a cena e toda vez que ele ia dizer a bendita frase, eu era acometida de um descontrole nervoso e ria até me acabar.
AE — Pela audiência que o programa tem, o retorno junto ao público deve ser grande. Como é o contato com os fãs?
Fernanda — É engraçado porque as mulheres gostam muito do programa e dizem que se vingam dos homens. Já os homens gostam também porque tem o Armane e o Jorge aguentando aquelas duas. É uma série para todas as idades porque a Fátima e a Sueli têm algo de mocinhas casamenteiras, mas são adultas, trabalham, vivem no mundo cão que a maioria sabe bem o que é.
AE — Mesmo sendo bastante amigas, você e Andrea Beltrão só tinham trabalhado juntas em “Os Normais”?
Fernanda — É verdade. A Andréa é aquele ‘Rolls-Royce’ de atriz, é aquela testemunha da vida inteira, não sei bem o motivo de a gente nunca ter se cruzado direito em trabalhos, mas aconteceu em “Os Normais” e agora em “Tapas”. Cada uma foi correndo atrás da vida e o destino não foi juntando a gente até que em uma hora maravilhosa, em que nós duas estamos maduronas, nos encontramos
AE — Para você, qual é o segredo do sucesso de “Tapas & Beijos”?
Fernanda — Primeiro, eu acho que é a qualidade do texto, da equipe e do elenco. Outra coisa são os assuntos, como pessoas que se relacionam afetivamente no trabalho; que passam mais horas com os colegas do que com a família; mulheres que conquistaram a independência financeira, mas não a afetiva. Essa mistura de trabalho e amor é uma realidade para a grande maioria da população e, por isso, há uma grande identificação com o que retratamos no programa.
Fonte.bemparana.com.br
Fernanda interpretou papeis marcantes na dramaturgia, como a Simone, de "Selva de Pedra", e a Vani, de "Os Normais". Desde a década de 1990, ela passou a direcionar sua carreira para o humor. Não esconde que está se sentindo em casa, totalmente à vontade ao trabalhar ao lado de Andrea Beltrão, Vladimir Brichta, Fábio Assunção e companhia.
A atriz conta que a resposta do público, que é o seu termômetro de popularidade, é sempre positiva. Ela destaca a identificação das pessoas com os personagens e suas histórias, justamente pelo fato de o seriado retratar temas tão comuns e corriqueiros na vida de qualquer um. Para ela, esse é o segredo do sucesso de "Tapas & Beijos".
Agência Estado —Como tem sido a experiência de viver essa nova fase da Fátima casada e dona de casa?
Fernanda — Eu estou adorando a fase do depois, dos felizes para sempre (risos). Acho que eles vão se desentender sempre (risos). Além de casada, a Fátima agora tem Suely e Jorge como vizinhos de apartamento e muitas histórias têm acontecido naquele local. Gosto do ambiente misturado das duas casas, onde a privacidade não existe. Na casa da Sueli moram uns agregados, já na da Fátima é um paraíso perto do lar da amiga. Acho essa 'mixórdia' divertidíssima.
AE —Fátima passa altos e baixos na função de dona de casa. Você acredita que até o final da temporada ela vai dominar completamente esse mundo de "pilotar" fogão e tudo mais?
Fernanda — Acho que isso nunca irá acontecer simplesmente porque não está no DNA da Fátima. Ela pode ser tudo, uma amante ideal, uma mulher batalhadora, divertida, engraçada, mas também é um desastre de esposa, ainda mais comandando o fogão.
AE —O visual da personagem mudou um pouco. Qual foi a intenção dessa repaginada, mesmo que sutil?
Fernanda — Na verdade, eu só deixei o cabelo crescer. Dei uma mexida na maquiagem também para dar vida a essa nova fase. Agora, diminuímos o preto dos olhos e a cor do esmalte é mais branda. Ou seja, a Fátima toda acalmou, ela casou e suavizou (risos).
AE —A impressão que o telespectador tem é que vocês realmente se divertem em cena. É isso mesmo?
Fernanda — Em algumas cenas é até complicado segurar o riso. No ano passado, quando gravei com o Daniel Boaventura, que fazia o dentista PC, tivemos um problema quase incontornável. A Sueli não queria ir viajar com o PC e inventava desculpas para não ir para Curitiba com ele. Um dia, na loja, o PC aparece arrasado. A gente tinha que contar umas mentiras e o Daniel tinha de dizer: "A minha mãe morreu". Eu tive um acesso incontrolável de riso. Repetimos diversas vezes a cena e toda vez que ele ia dizer a bendita frase, eu era acometida de um descontrole nervoso e ria até me acabar.
AE —Pela audiência que o programa tem, o retorno junto ao público deve ser grande. Como é o contato com os fãs?
Fernanda — É engraçado porque as mulheres gostam muito do programa e dizem que se vingam dos homens. Já os homens gostam também porque tem o Armane e o Jorge aguentando aquelas duas. É uma série para todas as idades porque a Fátima e a Sueli têm algo de mocinhas casamenteiras, mas são adultas, trabalham, vivem no mundo cão que a maioria sabe bem o que é.
AE — Mesmo sendo bastante amigas, você e Andrea Beltrão só tinham trabalhado juntas em "Os Normais"?
Fernanda — É verdade. A Andréa é aquele 'Rolls-Royce' de atriz, é aquela testemunha da vida inteira, não sei bem o motivo de a gente nunca ter se cruzado direito em trabalhos, mas aconteceu em "Os Normais" e agora em "Tapas". Cada uma foi correndo atrás da vida e o destino não foi juntando a gente até que em uma hora maravilhosa, em que nós duas estamos maduronas, nos encontramos
AE — Para você, qual é o segredo do sucesso de "Tapas & Beijos"?
Fernanda — Primeiro, eu acho que é a qualidade do texto, da equipe e do elenco. Outra coisa são os assuntos, como pessoas que se relacionam afetivamente no trabalho; que passam mais horas com os colegas do que com a família; mulheres que conquistaram a independência financeira, mas não a afetiva. Essa mistura de trabalho e amor é uma realidade para a grande maioria da população e, por isso, há uma grande identificação com o que retratamos no programa.
Maquiagem e risos nos bastidores
AE — O visual da personagem mudou um pouco. Qual foi a intenção dessa repaginada, mesmo que sutil?
Fernanda — Na verdade, eu só deixei o cabelo crescer. Dei uma mexida na maquiagem também para dar vida a essa nova fase. Agora, diminuímos o preto dos olhos e a cor do esmalte é mais branda. Ou seja, a Fátima toda acalmou, ela casou e suavizou (risos).
AE — A impressão que o telespectador tem é que vocês realmente se divertem em cena. É isso mesmo?
Fernanda —Em algumas cenas é até complicado segurar o riso. No ano passado, quando gravei com o Daniel Boaventura, que fazia o dentista PC, tivemos um problema quase incontornável. A Sueli não queria ir viajar com o PC e inventava desculpas para não ir para Curitiba com ele. Um dia, na loja, o PC aparece arrasado. A gente tinha que contar umas mentiras e o Daniel tinha de dizer: “A minha mãe morreu”. Eu tive um acesso incontrolável de riso. Repetimos diversas vezes a cena e toda vez que ele ia dizer a bendita frase, eu era acometida de um descontrole nervoso e ria até me acabar.
AE — Pela audiência que o programa tem, o retorno junto ao público deve ser grande. Como é o contato com os fãs?
Fernanda — É engraçado porque as mulheres gostam muito do programa e dizem que se vingam dos homens. Já os homens gostam também porque tem o Armane e o Jorge aguentando aquelas duas. É uma série para todas as idades porque a Fátima e a Sueli têm algo de mocinhas casamenteiras, mas são adultas, trabalham, vivem no mundo cão que a maioria sabe bem o que é.
AE — Mesmo sendo bastante amigas, você e Andrea Beltrão só tinham trabalhado juntas em “Os Normais”?
Fernanda — É verdade. A Andréa é aquele ‘Rolls-Royce’ de atriz, é aquela testemunha da vida inteira, não sei bem o motivo de a gente nunca ter se cruzado direito em trabalhos, mas aconteceu em “Os Normais” e agora em “Tapas”. Cada uma foi correndo atrás da vida e o destino não foi juntando a gente até que em uma hora maravilhosa, em que nós duas estamos maduronas, nos encontramos
AE — Para você, qual é o segredo do sucesso de “Tapas & Beijos”?
Fernanda — Primeiro, eu acho que é a qualidade do texto, da equipe e do elenco. Outra coisa são os assuntos, como pessoas que se relacionam afetivamente no trabalho; que passam mais horas com os colegas do que com a família; mulheres que conquistaram a independência financeira, mas não a afetiva. Essa mistura de trabalho e amor é uma realidade para a grande maioria da população e, por isso, há uma grande identificação com o que retratamos no programa.
Fonte.bemparana.com.br
Fernanda Torres na peça "Rei Lear"
Da
esquerda para a direita: Yara Amaral, Fernanda Torres, Sergio Britto e
Ariclê Perez na peça "Rei Lear" de Willian Shakespeare em 1983. Direção
de Celso Nunes e na época em cartaz no Teatro dos Quatro, Rio de
Janeiro.
Crédito.Facebook Fernanda Torres
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